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Na ilha das cascatas em cada canto que são um encanto, come-se muito bem. E ainda bem que assim foi, porque um dia inteiro a subir por montes e vales, só podia terminar da melhor forma. Em todos os dias. Mas vamos ao que interessa, sem ordem de preferência. Porque foram sempre experiências gastronómicas muito boas, felizmente.   Casa do Bolo do Caco| Aqui vende-se o melhor prego no bolo do caco. E confirmo porque tenho motivo de comparação, na mesma rua. Um prego suculento, em (...)

O último dia na ilha das bananas em cada canto começou no Miradouro da Ponta do Pargo, onde o farol existente é o único que ainda é manual, tendo como vigilante o faroleiro. Neste Miradouro conseguimos, com o céu completamente limpo, avistar a curvatura da terra. O farol da Ponta do Pargo tem uma pequena exposição que nos permite conhecer um bocadinho mais sobre a importância dos faróis, para que servem e quais é que existem no Funchal. Rumámos a um outro Miradouro, este mais (...)

Amanhecia na ilha das cascatas em cada canto e nós já estávamos prontos para mais um dia. A Cascata dos Anjosfoi a primeira paragem e que aventura que foi. Já sabíamos que o caminho até lá era muito perigoso. Aliás, já esteve várias vezes fechado, mas foi sempre furado por curiosos. O túnel direto até tem um sinal de rua sem saída, mas que de pouco serve. E perante estas condições, optamos por deixar o carro em local seguro e ir a pé. Acontece que ao fim de 45 minutos (...)

Com energias renovadas, o terceiro dia na ilha dos túneis que percorrem as montanhas começou na Levada do Alecrim, a mais bonita. Com cascatas pequeninas, um encanto em cada canto. Foram três km sempre muito bem acompanhados por lagartixas de todas as cores e tentilhões azuis [que pedem migalhas de broas de mel de cana]. E se a memória não me falha, mais ou menos a meio caminho, encontrámos um desvio para a Lagoa do Vento, com uma cascata imponentemente extraordinária que (...)

Acordámos nos Prazeres, uma localidade onde impera o sossego e a plenitude. Terminado o pequeno almoço reconfortante, fomos comprar águas e fruta [não esperem encontrar as variedades exóticas e coloridas no supermercado ou mercearia, parece que é exclusividade do Mercado dos Lavradores] e pelo caminho fomos presenteados com uma bonita e imponente igreja. Pouco abastecidos, rumámos ao primeiro destino do segundo dia na ilha mais vertical. Sempre a subir, por caminhos apertados e (...)